quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A história macabra... (Parte 3) -> demorou mas chegou ahah!

Demasiados acontecimentos para um dia só?

Enganam-se caros amigos o dia mal tinha começado…
Apesar de todas estas peripécias o grupo não se deixou intimidar e permaneceu no seu local de descanso.
Foi quando de repente uma senhora dos seus 60 e pico num bruta jipe vinha numa velocidade respeitável numa grande cidade (para quem conhece em Águeda só passam grandes carros, com grandes personalidades lá dentro, por isso não foi de espantar aquele carro, naquela rua, naquele momento!) e parou mesmo á frente deles, onde anteriormente tinha estado a carrinha funerária.
O que levaria uma senhora, pobre e humilde a parar a sua humilde bomba á frente deles? TUDO!!!! Ela ficou parada no jipe cerca de 5 minutos, esteve o tempo todo parada… e depois decidiu prosseguir a sua viagem… O que passaria para a senhora ficar tanto tempo com o seu carro parada á frente deles? Exibição!? Claro que não ela tinha cara de humilde e de pobre senhora!

De repente algo incomum aconteceu moscas! Apareceram muitíssimas moscas, conseguiram interromper o pensamento dos jovens com o seu aparecimento. Eram milhares, quem sabe centenas… Voavam para cima de todos os amigos a incomodar, a solução? Enxutar!!!

Agora sim eu acho que são acontecimentos demais para um só dia!!!
(Continua...)

Marco Silva*

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A história macabra... (Parte 2)

Foi então que se ouviu um estrondo. BUM!!!! O grupo ficou aterrado. Ninguém foi capaz de proferir uma única palavra. Viraram-se para trás simplesmente para descobrirem que... a fonte tinha começado a deitar água! Nunca nos longos meses em que tinham ido para lá tinham visto a fonte a deitar água! Algo estava errado! Mas o quê??

- Algo está errado. - disse a Tinhosa
Todos olharam para ela. Já tinham feito essa pergunta. Não havia necessidade de a repetir. Desviaram o olhar para a estrada. A carrinha tinha desaparecido. E então a fonte parou. No fundo moedas de um cêntimo brilhavam. Todos se lembraram da velha "lenda da fonte de água suja": Há muitos muitos muitos muitos muitos anos atrás havia um sem abrigo que passava todos os dias sentado na fonte de Águeda a pedir esmolas. Como habitual, ninguém lhe dava dinheiro e quando davam eram moedas... de um cêntimo. Um dia, o sem-abrigo adoeceu. Continuou a pedir esmolas e mesmo explicando a sua doença (anorexia) às pessoas, ninguém queria saber. Tudo o que lhe davam eram moedas... de um cêntimo. Na fase terminal da sua doença, decidiu acabar com a dor e suicidar-se. Na FONTE. Foi então que gritou para duas pessoas que passavam: "Eu morro mas voltarei para me vingar e levarei todos os jovens adolescentes entre os 16 e 20 anos que passarem cá os intervalos!!"

Mas afinal o que tem isto a haver com a nossa história?
 
(Continua...)
João Martins

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

A história macabra...


Havia um grupo de amigos, que todos os dias, no intervalo das suas aulas se reunia nesta fonte para dialogarem e relaxarem depois de secas como aulas de Direito/Sociologia, História, AP, Psicologia/Economia e Português (acho que só se aproveita mesmo EF xD). Era aqui que passavam alguns dos momentos mais animados dos seus dias, entre histórias, piadas e sorrisos tudo estava bem.
Certo dia, mas especificamente, uma sexta-feira, estavam todos felizes (obviamente, visto qe estavamos a faltar á aula de AP), estavam todos sentados no paleio nessa mesma fonte até que algo de estranho acontece: pára uma carrinha funerária mesmo em frente ao sitio onde estavam. Um certa alma inteligente, pela qual chamamos de Tinhosa, disse com todo o seu grau de inteligência que o morto (que se encontrava dentro da respectiva carrinha funerária) esta com os joelhos encolhidos. Como se isto não bastasse ainda dizia que esse mesmo morto estava a respirar devido ao alto saliente que se via no caixão, que tinha uma manta por cima. Tudo isto e a carrinha este ali parada á frente deles uns 20 minutos sem exagero, e a verdade é que as histórias em torno do alto do caixão foram surgindo. Uns acahavam que eram os joelhos, outros que o morto estava a respirar e até mesmo que estariam duas pessoas dentro do caixão :D (sabe-se lá a fazer o quê ahah). (...)

(Continua...)
Daniela Santos